Tudo é energia! Absolutamente tudo que nós vemos está vivo e vibra em determinadas frequências.
Nosso corpo possui determinadas vibrações, nossa comida possui e também os produtos que utilizamos.
Existe também uma troca de vibração. Nós somos influenciados pelo meio em que vivemos, pelo alimento que consumimos e pelo produto que utilizamos. Quando usamos um shampoo com sulfatos e petrolatos, por exemplo, nos conectamos com aquela vibração e também passamos a vibrar baixo.
A indústria cosmética quer que você vibre baixo, pois quando isso acontece você fica mais propensa a ser convencida de utilizar produtos ditos como milagrosos para satisfazer ou preencher o vazio interno da baixa vibração.
Vamos começar a entender que nosso corpo também possui vibrações e elas se manifestam em sintomas no nosso corpo. Então, quando temos alguns sintomas como: gordura, celulite, estria, espinha, flacidez, queda de cabelo, papeira, unhas quebradiças e tantos outros, é sinal que algo internamente não vai bem.
Veja bem, esses sintomas não significam que você não é perfeita e muito menos que precisa se adequar aos padrões de beleza impostos.
Esses sintomas são consequência de uma cultura patriarcal que sempre nos limita, nos impede de sermos naturais e isso se manifesta em nossa aparência. O ser humano em essência, é único, possui beleza e características diferentes dos demais, mas há beleza em todos. Uma beleza sem padrões físicos, mas com padrões energéticos.
Quantas pessoas você conheceu que não seguem os padrões de estética, mas que são pessoas lindas e eu não estou falando sobre a beleza externa e sim a interna, a que irradia.
Quantas pessoas bonitas esteticamente você conheceu, mas que eram feias energeticamente? As de aparência “perfeita”, mas mesmo assim emana uma sensação de doença, ou mentira? (mentira de não ser o que aparenta).
É dessa beleza real da Terra que estamos falando. De estarmos saudáveis em todas as formas. De sermos equilibrados, inteiros, abundantes e vibrantes. Isso vem da conscientização, da harmonização, da interação do ser com a natureza de ser quem se é.
Os padrões de beleza impostos, tanto para mulher, quanto para o homem, deixam as pessoas vazias. Elas não conseguem perceber que ainda buscam uma aprovação externa.
Não estou dizendo para não buscar o que te faz bem, mas estou dizendo para questionar o que realmente quer, buscando de forma incessante o corpo “perfeito”, o cabelo “perfeito”, aparência “ideal”.
Sempre que dizemos que apenas algo é bom, estamos nos limitando. A natureza sempre é inconstante. A perfeição é assimétrica.
Os padrões de beleza foram criados para estereotipar um ideal de felicidade e prosperidade. As pessoas não estão buscando a aparência em si e sim o que a aparência representa.
Na sociedade atual, a mídia nos comanda, mostrando o que é felicidade e prosperidade através da imagem de perfeição dos famosos associados ao sucesso e felicidade. Isso cria um caminho mental associativo, então as mulheres são estimuladas a quererem aquele padrão, não apenas o estético, mas também o padrão de vida.
Hoje, através da ciência, sabemos que o cérebro é elétrico e que trabalha com redes neurais associativas. Quanto mais vemos imagens e propagandas associando felicidade, bons relacionamentos, dinheiro e sucesso aos corpos pré-definidos, mais acreditamos inconscientemente que precisamos ter aquela aparência para sermos felizes também.
O cérebro apenas executa, mas a consciência é quem comanda. Quando você desperta e sai do inconsciente, você tem a possibilidade de escolher com mais clareza àquilo que deseja.
A maioria das pessoas não sabem como elas realmente funcionam e se deixam levar pelo inconsciente, tendo uma imagem destorcida de si mesmos. Por não conseguirem perceber a si mesmas, elas acreditam que o corpo ideal, cabelo ideal e pele ideal lhes darão a vida imaginária estimulada pela mídia. O cérebro trabalha de forma associativa, e então associam a aparência com uma vida plena e feliz.
É importante sabermos qual é a real busca por trás da aparência externa.
Nossa mente pode ser enganada e a mídia estuda e usa as artimanhas para vender. Vender uma imagem e associar com um determinado padrão de vida.
Essa busca incessante pelo externo faz com que a mulher se sinta frustrada quando não alcança o objetivo imposto. E, mesmo se alcançar o padrão estético que deseja, se ele não estiver alinhado com ela, ela se sentirá vazia depois.
Em pesquisas feitas, apenas 4% das mulheres em todo o mundo se consideram bonitas.
Outro número alarmante revelado por esta pesquisa é que 72% das garotas sentem uma imensa pressão para serem bonitas. E isso faz com que elas se diminuam. Isso se reflete na vida sexual, amorosa e em todas as relações, favorecendo o abuso contra a mulher.
Um estudo mostrou que, após alguns minutos olhando uma revista de moda, mulheres jovens demonstraram queda de satisfação com o próprio corpo.
Essa é a realidade patriarcal colocando goela abaixo um padrão inalcançável, pois mulheres reais, principalmente mulheres com sintomas de um sistema repressivo e abusivo, vão ter reflexos em seus corpos.
Nosso corpo traduz nossas insatisfações. Muita gente ao ler minhas palavras pode pensar que eu estou falando que essas mulheres são feias por estarem em desarmonias. Na realidade não! Estou dizendo que vivemos em um ciclo vicioso de estímulos que alimentam esses sintomas.
A comida nos intoxica e mata. O afastamento da mulher do próprio corpo, a jornada tripla e quádrupla da mulher e os ideais inalcançáveis as fazem ficarem presas e não perceberem sua real beleza, pois estão apenas servindo ao sistema e cumprindo o papel de gado, fazendo e respondendo como é previsto.
A beleza precisa ser controlada para mais e mais produtos abomináveis serem vendidos. A baixa autoestima precisa ser estimulada para que o gado não saia da cerca.
A indústria do consumo tem o objetivo de promover a insatisfação. Sempre terá produtos, remédios, dietas, roupas, calçados, comidas, cirurgias…
A maioria das propagandas são feitas com mulheres e homens nus, se divertindo. Isso cria uma imagem na mente das pessoas e quando elas se olham no espelho ou veem as suas vidas, elas se sentem inadequadas e compram, a fim de saciar o desejo. Mas esse prazer é momentâneo e acaba assim que terminam de obter o desejo.
A pessoa cai novamente no looping de insatisfação. O país pode estar na maior crise financeira, mas a indústria da moda não para de crescer. Para todos os lugares que se olha, se vê a influência ao culto de um corpo perfeito, uma barriga saradinha…
Os meios de comunicação apresentam diariamente o glamour da glória e do sucesso, de pessoas magras e em forma se dando bem em tudo que fazem, sem sofrer nenhum tipo de preconceito, apenas bem e com intensa ascensão social.
O Brasil é o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, sendo a lipoaspiração e a colocação de próteses mamárias os procedimentos campeões nas clínicas de estética, assim como também é um dos líderes em vendas de cosméticos.
Veja bem, minhas palavras não são para condenar quem de fato quer se sentir bem e bonita, mas é necessário despertar e tomar decisões realmente conscientes. Eu mesma, por diversas vezes, quis diminuir o nariz, fazer uma lipo e colocar silicone, mas quando vou mais a fundo nesses desejos, descubro muito mais sobre mim do que qualquer outra coisa. Descubro minhas crenças, meus medos e meus condicionamentos. Isso me torna cada dia mais livre e encontro cada vez mais a minha real beleza e isso externaliza e se reflete.
O objetivo do meu trabalho e minha missão é despertar para processos internos e fortalecer mulheres do mundo para que se amem de dentro para fora, fazendo com que não busquem mais aprovações externas.
Por isso eu te convido a fazer a jornada Manual Prático da Mulher. Nessa jornada você despertará para muitas faces sua. Você irá aprender a se amar novamente e transformar a sua vida com informações valiosas e ainda aprenderá a controlar as suas emoções, ler o seu corpo e tratar de si mesma com aromaterapia e metafísica que é justamente esse olhar holístico, além do físico, para você cuidar da alma e isso refletir no corpo.a
