Ao longo do tempo, perdemos a consciência de nossa sacralidade e precisamos resgatá-la através de atitudes conscientes. Antes de qualquer passo, precisamos ter nossa conduta a nosso favor.
Uma guerreira precisa saber que quando ela passa por um algum momento na sua vida que a leva a um sofrimento é porque ela não está consciente de seu papel.
Eu vou compartilhar com vocês atitudes de uma mulher ancestral. Esses conhecimentos são tão maravilhosos que ainda hoje conseguem tornar a vida de qualquer ser humano melhor, principalmente de nós mulheres, que temos muito mais percepções dessas energias sutis. Para uma mulher despertar a guerreira e assumir as rédeas de sua própria vida, precisa, primeiro, entender as Leis Universais e assumir compromissos.
Um dos entendimentos que devemos ter é que absolutamente tudo é energia. A física nos mostra que o Universo inteiro é composto de energia. Essa energia possui diversas frequências e essas frequências vibram em várias nuances, como cores diferentes, sons, paladar, olfato, emoção…
Tudo no Universo possui vibração. Da mesma forma que a luz se decompõe em cores, a energia básica do Universo se fragmenta em diversas manifestações físicas e mentais.
No início da criação essa energia se expandiu, se transformou e se densificou, transformando-se em tudo o que você vê (e também naquilo que você não vê). Os átomos que compõem tudo o que existe, são partículas fundamentais que se atraem ou se repelem e são regidos por Leis Universais.
A força que faz com que as Leis aconteçam é uma energia que ninguém ainda conseguiu definir. Alguns a chamam de Acaso, outros de Deus, outros simplesmente de Universo. Eu chamo de Deusa, a Grande Mãe que tudo gerou em seu ventre. Nossas ancestrais, antes mesmo de toda a tecnologia, já tinham o entendimento dessas forças visíveis e invisíveis e trabalhavam com elas através da manipulação dos elementos da natureza e da própria vontade e desejo, através da magia. Mas, de todas as energias e Leis que regem os movimentos delas, a Deusa é a vontade básica, o princípio da fertilidade e da criação, tudo só acontece por sua vontade. Por isso, uma mulher desperta tem em mente que nada acontece por acaso e que a vida é feita de ciclos de morte e renascimento para aprendizado e evolução. A morte não é o fim, os términos também não são. Tudo tem seu início, seu ápice e sua morte para recomeçar em outra frequência, em outro nível.
Quanto mais conscientes estivermos de nosso papel no Universo e de nossa conduta com a natureza feminina, mais podemos transformar e resgatar nosso poder natural de guardiãs de Gaia. Hoje até a física já trabalha com a hipótese de que o observador altera o comportamento do objeto observado. O que para os físicos é novidade, para nós, que resgatamos o sagrado, é um fato incontestável. Nossas ancestrais manipulavam a matéria, curavam doenças e conheciam o equilíbrio, pois entendiam as energias e, com auxílio da magia e ervas alteravam os estados de consciência para entrar em contado com as energias básicas por trás das coisas e manipular sua manifestação de acordo com a Vontade Maior do Universo, em sintonia com a vontade da Grande Mãe.
Todas nós nascemos com os dons, eles apenas estão adormecidos. Nós os despertamos quando encontramos a coragem de assumir os conhecimentos natos sobre a vida.
Dois elementos básicos entram na composição desta transformação em guerreira: a crença de que é possível e o desejo sincero de conseguir esta manipulação. Dois elementos poderosos –fé e desejo– que podem modificar tudo que existe em você e fora de você.
Acredite em você, mana! Se conecte com o Universo, com a natureza, com os ciclos…
Volte para o feminino e relembre que está tudo disponível para você!
A abundância é real!
Você é capaz de conquistar tudo (só precisa se conectar e acreditar)! Era isso que as Guerreiras faziam.
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Parabéns, amei
Gratidão, maravilhosa!